Não preciso ter pressa. A correria dessa vida pós-moderna
nos faz esquecer os ritmos, ciclos, sincronias. Desde o momento primeiro foi
assim, uma dança, um bailado entre o ser e o estar. Prazer. Por quê agora tem
que ser diferente? Viver despreocupadamente, desfrutando em sua plenitude a
sacralidade do presente, do momento que realmente existe, o aqui e agora –
juntos, de mãos dadas.